-Doutor, isso é verdade?-o olhei, ainda sem acreditar
-Sim, encontramos um doador para sua filha
-Eu não acredito-comecei a chorar de felicidade-obrigado meu Deus, obrigado-agradeci olhando para os céus-doutor, minha filha vai ser curada-o abracei no calor do momento
-Sim, é o que esperamos-o doutor bateu em minhas costas
-E quem é essa pessoa?
-É um doador anonimo, de fora do país
-Independentemente de quem é essa pessoa, vai ter a minha gratidão pelo resto da vida-chorava emocionado
-Com certeza sim-o doutor sorriu-agora fique tranquilo, que vamos marcar o transplante o mais rápido possível, a Nicole não pode esperar mais tempo
-Sim doutor, se possível faça amanhã
-Amanhã é meio impossível, pois ainda tem algumas coisas para serem ajustadas, pelo menos o doador já assinou todos os papéis e termos de responsabilidade, mas devido ele morar em Nova York, eu não sei quando vamos fazer o transplante
-Que seja logo doutor, mas eu vou saber esperar e passar confiança a minha filha, até o dia desse transplante
-Isso mesmo, ela está fraca e debilitada, mas que sua fé a encoraje, até o dia marcado
Eu estava tão feliz, minha filha finalmente seria curada, seria salva, meu coração que antes estava angustiado e sofrendo, agora se encheu de alegria e esperança. Fui todo feliz contar a novidade para Nicole, que tambem chorou de emoção, e vi em seus olhos pela primeira vez, uma ponta de esperança, eu não sei quem era essa alma bondosa, que iria a doar a medula, mas desde já, eu pedia a Deus para o resto da vida dessa pessoa, a abençoar grandemente. A minha família que estava triste e desanimada, hoje estava em festa, era véspera de natal, e todos vieram para o hospital passar a data com Nicole, que estava muito feliz e confiante. Minha filha ficou mais feliz ainda, ao ver Alice, conseguimos trazer ela no hospital para ver a mãe, e a cena do encontro das duas foi tão linda, isso foi mais um motivo para ela não desistir, e estar preparada para o transplante, que aconteceria na noite do dia 26 de dezembro, depois do natal. Passamos o natal em um clima de muita alegria, o hospital estava com várias famílias, devido terem entes queridos internados, e isso rendeu a uma grande confraternização, até os pacientes puderam participar, só os em estado mais grave que não podiam de jeito nenhum sair do leito, que não foram para o centro principal do hospital, participar da confraternização, mas eu fiquei feliz ao ver minha filha mesmo magra e abatida, estar presente nessa festa linda que nos proporcionaram. Para alegrar as famílias, acabei fazendo um show e cantando algumas músicas de mais sucesso, no fim tirei fotos com alguns pacientes e seus parentes, que ficaram gratos a mim, por ter feito um show sem cobrar nada de ninguem, apenas desejei vê-los sorrindo em meio a tanto sofrimento que enfrentam, assim como eu. Nunca ninguem sonhou passar o natal em um hospital, com pacientes em tratamento de câncer, mas estava um clima tão bom, uma união tão grande entre as famílias, pois todos estavam ligados a uma única fé e um único proposito, a cura dessa doença.
-Pai, eu tô com medo-dizia Nicole inquieta, algumas horas antes de entrar na sala de cirurgia
-Não precisa ter medo meu amor, vai dar tudo certo, você vai sair de lá curada
-E se não der certo?-deixou algumas lágrimas cair-e se meu organismo rejeitar o transplante, ou...
-Filha, não pensa negativo, essa medula é totalmente compatível com a sua, então só vai te fazer bem
-Mas...
-Não fala mais nada-beijei sua testa-fica tranquila, tenta relaxar, que daqui a pouco aparecem para te levar, e você vai sair de lá com uma nova chance, vai ser um novo recomeço-sorri para ela
Fiquei com Nicole até o ultimo segundo, antes de a levarem para a sala de cirurgia, ela estava com um pouco de medo, mas eu tentei a passar o máximo de confiança possível, e agora aguardava junto de meus pais e Lucas, a notícia que deu tudo certo e minha filha finalmente ficaria bem.
-Será que vai demorar muito?-Lucas perguntou inquieto
-Capaz-disse respirando fundo-é um procedimento muito delicado, Lucas
-Quero tanto que isso acabe logo-suspirou-meu coração esta lá naquela sala, mas tambem esta lá em casa na Alice, não gosto de deixar ela sozinha
-Ela não esta sozinha, a Bruna ta com ela, você sabe o quando ela gosta da minha irmã
-Eu sei, mas eu queria que ela estivesse aqui com a gente, para quando a Nick acordar, poder ver a nossa pequena
-Te entendo-sorri de canto-mas já foi um sacrifício deixarem a Alice entrar aqui, na ceia de natal para ver a mãe, e agora que ela vai estar recém operada, vão restringir mais ainda
-Pois é-suspirou
-Filho, vai comer alguma coisa-disse minha mãe chegando na sala de espera, junto de meu pai, os dois tinham ido tomar café
-Não consigo mãe, nada desce, enquanto eu não saber como a minha filha esta, eu não vou ficar em paz
-Você tambem precisa comer-disse minha mãe olhando para Lucas-vocês dois estão aqui desde que ela entrou na sala de cirurgia, melhor irem comer alguma coisa, para não passarem mal
-Sua mãe tem razão Luan, vai comer, e leva ele tambem-disse meu pai, apontando para Lucas-ficar esperando nessa ansiedade toda, não é nada bom
-Eles tem razão sogrão-disse Lucas se levantando da cadeira, que estava sentado-vamos comer alguma coisa, porque ficar aqui, só esta me deixado agoniado
-Tudo bem, vamos-concordei
Segui com Lucas até a cafeteria, e pedimos algo leve para comer, minha filha entrou ás 19:00 horas em ponto, na sala de cirurgia, e agora já se passava das 22:00 horas sem recebermos notícias, sobre como ela estava, e mesmo tentando comer alguma coisa, eu olhava toda hora no relógio, com o coração na mão.
-Vamos voltar, se não o médico chega lá informando que o transplante acabou e nós dois estamos aqui-disse Lucas
-Vamos, só espera eu pegar mais um café, preciso me manter acordado
Fui pegar mais um café, e quando cheguei no balcão de atendimento, vi Paola por ali tomando um capuccino.
-Oi Paola, o que faz aqui?-perguntei a cumprimentando
-Oi Luan-sorriu totalmente sem graça-então, é que o tio de um amigo esta internado, e eu vim aqui dar uma força para ele
-Entendi-sorri de canto-força para o tio do seu amigo
-Obrigada-sorriu amarelo-mas e a Nicole, como esta? até pensei em passar no quarto dela, mas nem sei qual é-disse rindo
-Nem te conto-sorri largo-ela esta na sala de cirurgia, conseguiram achar alguem compatível com ela
-Sério?-disse surpresa-nossa Luan, que notícia ótima, torci tanto para isso
-Eu mais ainda, é um alívio saber que minha filha não está mais correndo risco de vida, só tô agoniado sem notícias de como ela esta, parece que esta durando uma eternidade, esse transplante
-Mas calma, que o pior já passou, tenho certeza que logo o médico aparece dizendo que foi tudo um sucesso
-Tô esperando por isso-sorri confiante
-Sogrão, vamos logo-Lucas apareceu ali, me chamando
-Vamos, é que eu acabei distraindo aqui, encontrei uma amiga-o apresentei Paola
-Luan, melhor você ir, outra hora que tivermos tempo, a gente se fala
-Tudo bem-sorri para ela-vou lá aguardar mais um pouco-suspirei-e que o tio do seu amigo fique bem
-Vai ficar sim, e que dê tudo certo com a Nicole
-Já deu certo
Voltamos para a sala de espera, e por volta da meia noite, o médico apareceu, ele estava visivelmente cansado, mas deu um sorriso, antes de nos noticiar, o que eu e minha família tanto desejávamos ouvir.
-O transplante foi um sucesso
-Graças a Deus-disse deixando lágrimas cair e abraçando minha mãe, que sorria apertando com fé o terço que estava em suas mãos
-E como ela esta?-Lucas perguntou
-No momento ela ainda esta anestesiada, e deve dormir até amanhã, então vai ficar em observação, e assim que acordar, fará alguns exames
-Mas ela esta no quarto?-perguntei
-Não, ela está no C.T.I., mas fiquem tranquilos, que os médicos e enfermeiros estão presentes 24 horas ali, se quiserem ir para a casa descansar, fica a critério de vocês
-Obrigado doutor, por tudo-o agradeci
-Não tem o que agradecer-sorriu pra mim-é apenas o meu trabalho
Meus pais decidiram ir embora, pois eram mais velhos, precisavam de descanso, mas eu e Lucas, como estávamos sem sono, decidimos ficar no hospital mesmo, a gente dorme em qualquer canto da sala de espera, afinal o pior já passou, e finalmente conseguimos depois de tanto tempo, ficarmos mais aliviados. No dia seguinte, acordei com uma torcicolo do caralho, dormi todo torto em um dos sofás da sala de espera, e minhas costas doíam muito, o que um pai não faz pela filha, não é?
-Bom dia-disse a Lucas, que tambem parecia estar com dor
-Bom dia-se espreguiçou-será que alguem já pode nos informar sobre a Nicole?
-Não sei cara, deve esta cedo ainda-me espreguicei-melhor tomarmos café, e esperar o médico dela aparecer
Tomamos café, e depois voltamos a ficar feito dois bobos na sala de espera, alguns enfermeiros passavam por ali, e diziam que minha filha ainda dormia, o que estava me deixando com o coração apertado. Minha mãe me ligou para irmos almoçar, e descansar em casa, eu queria muito ver a minha filha assim que ela acordasse, mas como ela estava em uma parte mais restrita do hospital, ficar ali, só me deixaria mais agoniado.
-Pelo menos o vovô matou a saudade, dessa coisa linda-disse brincando com Alice, que era só sorrisos pra mim
-Eu tô tão acabado, que vou deixar ela com você-disse Lucas beijando o rostinho dela-vou tentar dormir um pouco lá no quarto, se você for voltar para o hospital ou receber alguma ligação, vai lá me avisar
-Pode deixar, joga beijo para o papai-disse a Alice, que aprendeu a jogar beijo com as mãozinhas e deixava qualquer um morrendo de amor
-Coisa linda, beijo-Lucas a jogou outro beijo
-Agora você é só do vovô-a ergui mordendo sua barriguinha e ela gargalhou-logo sua mamãe esta boa para cuidar de você, o vovô esta tão feliz Alice
Passei um tempinho com minha neta, estava com saudades, e acabei pegando no sono, com ela deitada em cima de mim na minha cama, realmente eu preciso de um bom tempo para descansar, e acordei assustado, com ela puxando meu cabelo e rindo, não posso dormir com Alice por perto, para essa menina cair da cama é fácil. Voltei ao hospital mais á noite, o médico me ligou, e avisou que minha filha já estava no quarto, e que por enquanto, com os exames que fizeram, já tiveram uma boa perspectiva, isso me encheu de esperança e eu sabia que esse era o rumo certo para a cura da minha filha.
-Gosto de ter vocês dois aqui-disse Nick sorrindo pra mim e Lucas, que estávamos com ela no quarto
-Sempre vamos estar, meu amor-disse Lucas segurando a mão dela
-E vocês dois andam tão unidos, nem parece que se odiavam-minha filha riu de canto
-Eu nunca odiei seu pai, ele que implicava comigo-disse Lucas
-Quem disse que eu implicava com você? você que era metido e se achava, por estar ficando com a minha filha-o olhei irritado
-Não se impliquem de novo, ta tão bom ver vocês dois na paz-Nick nos olhou
-Estamos em paz sim filha, ele é até meu genro preferido-abracei Lucas pelos ombros
-Posso ser seu genro preferido, mas ainda prefiro ser abraçado somente pela sua filha-se afastou de mim, fazendo Nick rir
-Eu não posso rir, dói tudo, mas vocês conseguem essa proeza
-Desculpa bebê, a culpa é dele-apontei Lucas, que foi se defender, mas alguem o interrompeu abrindo a porta
-Boa noite, com licença...-disse uma enfermeira entrando no quarto-vim ver como está a senhorita Nicole-olhou o nome da minha filha em uma ficha e foi medir a pressão dela-não vai doer nada, só vim ver algumas coisas rápidas
A enfermeira deixou a ficha em cima de um móvel, ao lado da cama, e foi anotando aos poucos o que estava fazendo em minha filha, eu que estava perto delas, li de curioso as coisas da ficha, e algo lá em baixo me chamou a atenção, que estava o nome da minha filha, e um outro nome meio que em códigos, será que era o da pessoa que a doou a medula? Enquanto a enfermeira estava distraída com a minha filha, a perguntando se era normal sentir algumas coisas após o transplante, eu virei a ficha sem ela perceber, e vi o número de um quarto, em um andar mais acima "piso 3, quarto 32", e algo me dizia que ali estava o doador da minha filha, e eu precisava agradecer a essa pessoa, nem que fosse em segredo.
-A Alice esta tão linda, que saudade-minha filha via fotos e vídeos da Alice, pelo celular do Lucas
-Ela esta muito esperta amor, eu ouvi ela tentando falar papai-disse todo bobo
-Que ilusão-comecei a rir-ela devia estar falando papa, em relação a comida
-Lógico que não, era papai sim
-Ela vai aprender a falar vovô primeiro, sinto isso-disse sorrindo
-Ta sentindo errado sogrão-ele riu-nunca vi nenhuma criança falar vovô, antes de papai
-Vocês dois, agora vão discutir o que a Alice esta falando?-Nick nos olhou rindo
-Só acho justo ela falar papai primeiro, e ponto-disse Lucas
Hoje ele iria ficar com a minha filha, e ela nem insistiu para que eu ficasse, tô mesmo perdendo lugar, me despedi dos dois, e garanti que amanhã cedo, já estaria ali no hospital para cuidar da minha bebê. Essa noite acabei dormindo na casa da minha mãe, Alice estava lá, então decidi ficar por ali, além de ter a minha mãe para conversar comigo, e ouvir meus desabafos. No outro dia, fui bem cedo para o hospital, e encontrei com Lucas na sala de espera, parece que minha filha estava fazendo mais alguns exames, então como eu não iria vê-la agora, me lembrei de ontem, quando vi o número daquele quarto e suspeitei que fosse o doador da minha filha, precisava enfim descobrir se era ou não.
-Vou dar uma volta pelo hospital, conheci uma menininha em tratamento que é minha fã, e prometi que iria a visitar, quando tivesse tempo, acho que vou lá
-Tudo bem, pode ir tranquilo, qualquer coisa te mando mensagem
Peguei o elevador que dava acesso aos andares de cima, e mesmo sem fazer ideia de onde estava aquele quarto, subi até o terceiro andar e se fosse preciso eu pediria alguma informação lá em cima, mentindo que é algum conhecido meu que está no quarto, apesar que todos sabem que estou no hospital somente pela minha filha, mas custava nada tentar.
*Kemilly on.
Eu fiquei surpresa quando descobri que eu era compatível com Nicole, e não pensei duas vezes em aceitar tudo o que me proporem para salvar a vida dela. Assinei um monte de papéis, termos, e escolhi ser uma doadora anônima, o médico me explicou todo o procedimento, era bem complicado, e dolorido, tiravam um líquido da minha coluna para passar para a Nicole, e mesmo assim eu aceitei, pois era mais que uma simples doação, era um gesto de amor. Marcaram meu transplante no Brasil, no dia 26 de dezembro na parte da tarde, pois eu ainda teria que viajar e passar um dia inteiro me preparando, comendo apenas o necessário. Era natal, e eu estava em uma dieta rigorosa, ouvia a animação das pessoas lá em baixo, em uma ceia que prepararam, mas como eu seria uma doadora, eu tive que ficar restrita ao quarto, era tanto sacrifício pela Nicole, e eu sabia que valeria a pena. Paola me fez companhia, momentos antes da minha entrada na sala de cirurgia, e em duas horas eu já fui liberada para ir para o quarto, pois deu tudo certo, tiraram o necessário que Nicole precisaria.
-Não acredito que você encontrou com o Luan, e se ele desconfiar?-fiquei brava com ela, por ter se encontrado com Luan na cafeteria, não queria que ele soubesse de nada
-Eu não sabia que ele iria aparecer por lá, mas fica tranquila, que ele nem desconfiou
-Tomara Paola, mas por favor, evita descer lá em baixo de novo, não sei quando eu vou ter alta, mas por enquanto, ninguem pode te ver aqui e nem saber que eu sou a doadora da Nicole
Passei um dia todo dolorida, minhas costas doíam muito, e hoje pela manhã a dor estava menor do que antes, mas eu ainda sentia algumas pontadas em minhas costas, no local que retiraram parte da minha medula.
-Kemy, eu preciso dar uma saidinha, tudo bem você ficar sozinha?-disse Paola mexendo em seu celular
-Pode ir tranquila Lola, você já fez demais por mim, sacrificou parte do seu natal aqui comigo
-Imagina Kemy, não podia te deixar sozinha nessa, mas agora vou indo, e prometo que mais tarde eu apareço
-Tudo bem-sorri para ela
Paola saiu e eu fiquei sozinha naquele quarto, tinha uma TV ali, e mesmo estando em um canal chato, era o que tinha para ver e passar o tempo. Estava quase dormindo quando uma enfermeira chegou com o meu café da manhã, coisas bem saldáveis, é claro, ainda estou em recuperação pós doação medular, e assim que ela saiu, alguem abriu a porta, até achei que fosse ela outra vez, mas me espantei vendo que era Luan, que ficou tão espantado quanto eu.
-Kemilly-me olhou sem acreditar-não acredito-negou com a cabeça-você é a doadora da Nicole?
_________________________________________________________________________________________
Olá amores, capitulo curtinho, pois foi o que deu pra postar kkkk, vou correr em alguns momentos da história ok, e aguardem emoções, será que esse encontro vai render brigas? amor? reconciliação? comentem bastante, bjoos
Ainda bem que deu tudo certo. Pelo amor de Deus não deixe eles briga de novo não. Luan tem que sentir remorsio por tudo oque ele fez desconfiou de kemy e engano ela, e mesmo assim ela ajudou a nick. Mais eles podem ser amigos de começo e ele pode ir reconquistando ela de novo com a ajuda de Nicole 😍 continua por favor
ResponderExcluirEspero que o Luan não brigue com a Kemylly mais uma vez mais uma vez ela ta provando o quanto o ama, e ama a Nicole tbm.
ResponderExcluirQue Luan seja grato ao menoos, posta loogooo continuaaa! ♥
Li o capitulo de tardezinha, mas eu nao consegui comentar -_- mas vou comentar agora: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA COMASSIM, VC PAROU NA MELHOR PARTE MULHER O.O volta volta volta, pode continuar o capitulo.. quero saber a reação do Luan, da Kemy.. Aaaaaaaaaaaaa meu pai do céu!! Cadê tu mulher? posta outro capitulo hj, pliiiiiis?! numca te pesi nada :D
ResponderExcluirE mais uma coisa: EU AMO SUA FANFIC, A MELHOR DAS MELHORES QUE JA LI! SÉRIO MESMO!
Continua logoooooo.. que eu to sedenta por mais.. ;)
E aah, esqueci de falar no primeiro comentário: O CAPITULO TA MUITO PEQUENO ;) KKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirAaaaaaahhhhh 😱❤❤❤
ResponderExcluirJá pode postar né? Agradecemos rsr ♥♥
ResponderExcluir